sexta, 25 de março de 2022
O Paraná alcançou, nesta sexta-feira (25), a marca de 4 milhões de pessoas imunizadas contra a Covid-19 com a dose de reforço ou terceira dose, já disponível para o público adulto (acima de 18 anos) em todos os 399 municípios. São, exatamente, 4.031.597 paranaenses com a passagem extra por uma unidade de saúde, cerca de 34% da população.
Os números ainda estão distantes do número absoluto da população com a imunização completa (segunda dose ou dose única): são 8.991.436 paranaenses, o que representa quase 80% do Estado coberto. Separando 771.116 menores de idade com a imunização completa, restam cerca de 4 milhões paranaenses para tomar a DR.
Outro indicador preocupante é a queda na procura da DR no decorrer dos meses desse ano. Foram 392.770 doses de reforço aplicadas em março, média de 16 mil por dia. Em fevereiro foram 897.876 (média de 32 mil) e em janeiro, 1.223.851 (média de 39 mil). Em dezembro foram 636.607, em novembro, 419.230, e em outubro, 417.099.
Em quantidade total, os principais públicos impactados foram 60 a 64 anos (394 mil), 40 a 44 anos (386 mil), 55 a 59 anos (385 mil), 50 a 54 anos (382 mil) e 45 a 49 anos (36 mil). As mulheres tomaram 2.260.764 doses, contra 1.770.822 dos homens.
De acordo com o Vacinômetro nacional, a Pfizer foi a mais aplicada, representando a maior parcela, com 2,8 milhões de doses, seguida pela AstraZeneca (697 mil) e Janssen (450 mil). Essas são as únicas autorizadas pela Anvisa no Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19.
"A terceira dose é importante para a campanha de imunização. Como essa é uma estratégia coletiva, é preciso que as pessoas busquem as unidades de saúde para tomar esse reforço, o que cientificamente reforça a proteção contra as formas mais graves da Covid-19", disse o secretário estadual de Saúde, Beto Preto. "Estamos orientando todos os paranaenses a buscarem essa proteção".
Nacional
Essa procura aquém do ritmo das primeiras doses está espelhada em todos os estados. Segundo o consórcio dos veículos de imprensa, a média nacional de terceiras doses é de 34%, a mesma do Paraná, sendo que apenas São Paulo ultrapassa a faixa de 40%. No Sul, o Rio Grande do Sul tem média de 38%, enquanto a de Santa Catarina está em 29%.
Terceira dose
O reforço para a população adulta que se vacinou no esquema primário com Pfizer, AstraZeneca ou Coronavac deve ser feito com as vacinas da Pfizer, AstraZeneca ou Janssen, segundo a recomendação do Ministério da Saúde. O intervalo ideal é de quatro meses desde o ciclo completo da imunização.
Quarta dose
Nesta semana, a Secretaria de Estado da Saúde e as secretarias municipais de Saúde aprovaram o início da vacinação da quarta dose contra a Covid-19 em idosos acima de 80 anos no Paraná. Com a decisão, os 399 municípios paranaenses responsáveis pela aplicação das doses poderão vacinar os idosos assim que os imunizantes forem enviados pelo governo federal.
Os números ainda estão distantes do número absoluto da população com a imunização completa (segunda dose ou dose única): são 8.991.436 paranaenses, o que representa quase 80% do Estado coberto. Separando 771.116 menores de idade com a imunização completa, restam cerca de 4 milhões paranaenses para tomar a DR.
Outro indicador preocupante é a queda na procura da DR no decorrer dos meses desse ano. Foram 392.770 doses de reforço aplicadas em março, média de 16 mil por dia. Em fevereiro foram 897.876 (média de 32 mil) e em janeiro, 1.223.851 (média de 39 mil). Em dezembro foram 636.607, em novembro, 419.230, e em outubro, 417.099.
Em quantidade total, os principais públicos impactados foram 60 a 64 anos (394 mil), 40 a 44 anos (386 mil), 55 a 59 anos (385 mil), 50 a 54 anos (382 mil) e 45 a 49 anos (36 mil). As mulheres tomaram 2.260.764 doses, contra 1.770.822 dos homens.
De acordo com o Vacinômetro nacional, a Pfizer foi a mais aplicada, representando a maior parcela, com 2,8 milhões de doses, seguida pela AstraZeneca (697 mil) e Janssen (450 mil). Essas são as únicas autorizadas pela Anvisa no Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19.
"A terceira dose é importante para a campanha de imunização. Como essa é uma estratégia coletiva, é preciso que as pessoas busquem as unidades de saúde para tomar esse reforço, o que cientificamente reforça a proteção contra as formas mais graves da Covid-19", disse o secretário estadual de Saúde, Beto Preto. "Estamos orientando todos os paranaenses a buscarem essa proteção".
Nacional
Essa procura aquém do ritmo das primeiras doses está espelhada em todos os estados. Segundo o consórcio dos veículos de imprensa, a média nacional de terceiras doses é de 34%, a mesma do Paraná, sendo que apenas São Paulo ultrapassa a faixa de 40%. No Sul, o Rio Grande do Sul tem média de 38%, enquanto a de Santa Catarina está em 29%.
Terceira dose
O reforço para a população adulta que se vacinou no esquema primário com Pfizer, AstraZeneca ou Coronavac deve ser feito com as vacinas da Pfizer, AstraZeneca ou Janssen, segundo a recomendação do Ministério da Saúde. O intervalo ideal é de quatro meses desde o ciclo completo da imunização.
Quarta dose
Nesta semana, a Secretaria de Estado da Saúde e as secretarias municipais de Saúde aprovaram o início da vacinação da quarta dose contra a Covid-19 em idosos acima de 80 anos no Paraná. Com a decisão, os 399 municípios paranaenses responsáveis pela aplicação das doses poderão vacinar os idosos assim que os imunizantes forem enviados pelo governo federal.
Fonte: Sesa