terça, 13 de julho de 2021
Nota Oficial AMB
AMB diz não ao aumento de impostos para a saúde
A Associação Médica Brasileira (AMB) tem acompanhado todos os debates
sobre Reforma Tributária em Brasília. Até agora, o que vimos no Congresso
Nacional, causa-nos preocupação e certa decepção.
Avançam com celeridade basicamente proposições que implicarão em
aumento de impostos, com mais ônus aos cidadãos. Enfim, os prejuízos sociais
serão altíssimos.
Recentemente, o Governo Federal reafirmou a intenção de criar alíquotas
diferenciadas para o setor de Serviços, no qual estão inseridas a cadeia de saúde e
os médicos. O projeto do Executivo unifica o PIS e a Cofins na Contribuição sobre
Bens e Serviços (CBS), penalizando sobremaneira o setor de Serviços.
A CBS certamente castigará os pacientes que precisam de atendimento
médico, em virtude do aumento do recolhimento tributário. Na forma atual,
chegaremos a uma alíquota de 12% - a maior do que a mais alta taxa que os
Serviços pagam hoje.
Elevação de impostos para a Saúde significa, com certeza, fechamento de
consultórios, encarecimento de insumos e de planos de saúde e desassistência.
Com planos mais caros, o Sistema Único de Saúde (SUS), historicamente
subfinanciado, terá problemas agravados, podendo sofrer colapso maior do que o
de agora.
A AMB defende o Simplifica Já, proposta sem pirotécnicas tributárias ou
necessidade de criação de novos modelos e impostos. O Brasil precisa sim de uma
Reforma Tributária, mas a saúde e os médicos não podem e não vão pagar a
conta.
Faz mais de década os brasileiros e suas instituições maiores clamam por
uma revisão racional do ordenamento tributário. A Reforma que almejamos deve
ser instrumento de justiça econômica, tem de pôr fim aos impostos em cascata,
promover o reequilíbrio na distribuição de cobrança, com vistas a garantir a
inclusão social, a favorecer mais investimentos na produção e criação de
empregos. A Reforma Tributária precisa apontar ao progresso do País, não aos
interesses de uns e outros.
São Paulo, 06 de julho de 2021.
Associação Médica Brasileira
AMB diz não ao aumento de impostos para a saúde
A Associação Médica Brasileira (AMB) tem acompanhado todos os debates
sobre Reforma Tributária em Brasília. Até agora, o que vimos no Congresso
Nacional, causa-nos preocupação e certa decepção.
Avançam com celeridade basicamente proposições que implicarão em
aumento de impostos, com mais ônus aos cidadãos. Enfim, os prejuízos sociais
serão altíssimos.
Recentemente, o Governo Federal reafirmou a intenção de criar alíquotas
diferenciadas para o setor de Serviços, no qual estão inseridas a cadeia de saúde e
os médicos. O projeto do Executivo unifica o PIS e a Cofins na Contribuição sobre
Bens e Serviços (CBS), penalizando sobremaneira o setor de Serviços.
A CBS certamente castigará os pacientes que precisam de atendimento
médico, em virtude do aumento do recolhimento tributário. Na forma atual,
chegaremos a uma alíquota de 12% - a maior do que a mais alta taxa que os
Serviços pagam hoje.
Elevação de impostos para a Saúde significa, com certeza, fechamento de
consultórios, encarecimento de insumos e de planos de saúde e desassistência.
Com planos mais caros, o Sistema Único de Saúde (SUS), historicamente
subfinanciado, terá problemas agravados, podendo sofrer colapso maior do que o
de agora.
A AMB defende o Simplifica Já, proposta sem pirotécnicas tributárias ou
necessidade de criação de novos modelos e impostos. O Brasil precisa sim de uma
Reforma Tributária, mas a saúde e os médicos não podem e não vão pagar a
conta.
Faz mais de década os brasileiros e suas instituições maiores clamam por
uma revisão racional do ordenamento tributário. A Reforma que almejamos deve
ser instrumento de justiça econômica, tem de pôr fim aos impostos em cascata,
promover o reequilíbrio na distribuição de cobrança, com vistas a garantir a
inclusão social, a favorecer mais investimentos na produção e criação de
empregos. A Reforma Tributária precisa apontar ao progresso do País, não aos
interesses de uns e outros.
São Paulo, 06 de julho de 2021.
Associação Médica Brasileira