Dando sequência às reuniões regulares que ocorrem desde o acordo assinado em 2012 para o estabelecimento de um valor referencial de consulta e da CBHPM como parâmetro para a remuneração dos médicos credenciados, a diretoria Associação Médica do Paraná recebeu, nesta terça-feira, representantes da Fundação Copel para avaliar e discutir avanços no acordo.
Na pauta da reunião estavam a cobertura pelo plano da fundação de procedimentos estéticos, especificamente escleroterapaia, que justamente por ser um tratamento exclusivamente estético, não é, por determinação de uma assembléia da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular, atendida por convênio, e a indicação da AMP de profissionais para atenderem a fundação nas demandas de pareceres de 3ª opinião.
A Fundação explicou que a escleroterapia está no rol de procedimentos adicionais cuja cobertura é oferecida aos usuários, registrada na Agência Nacional de Saúde Suplementar e que, assim,é impossível a retirada de sua cobertura. Os representantes da operadora esclareceram que, para ter cobertura do tratamento o paciente arca integralmente com as cinco primeiras sessões, fazendo o pagamento direto ao médico. A AMP se comprometeu em agendar uma reunião com a regional Paranaense da Sociedade Brasileira de Cirurgia Vascular para discutir a questão.
Sobre a 3ª Opinião, a Fundação Copel relatou dificuldades em contratar profissionais isentos para a realização dos pareceres e pediu auxílio da AMP, que concordou em intermediar, junto às sociedades de especialidade e o Conselho Regional de Medicina a indicação de profissionais para a realização do serviço.

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