quinta, 10 de abril de 2025
O projeto que prevê a criação do Exame Nacional de Proficiência em Medicina está em análise pela Comissão de Assuntos Sociais do Senado Federal, que realizará uma audiência pública sobre o tema. Com parecer favorável do relator, deputado e médico Dr. Hiram (PP-RR), a proposta já foi aprovada pela Comissão de Educação e Cultura.
O objetivo é avaliar as competências do médico, conhecimentos teóricos e habilidades clínicas com base nos padrões mínimos exigidos para o exercício da profissão, prevendo a aprovação como condição para seu registro profissional ao exercício da medicina.
A criação indiscriminada de cursos de medicina tem levado a um quadro de deficiências na formação dos médicos no Brasil e, diante disso, a Associação Médica do Paraná reforça seu total apoio ao exame nacional, que será uma importante ferramenta para garantir a qualidade do atendimento e a segurança dos pacientes no país.
Pesquisa do Conselho Federal de Medicina (CFM) mostra que 90% dos médicos são a favor da implementação do exame obrigatório de proficiência para o exercício da profissão. Apenas 7% se posicionaram contra e 3% se disseram neutros.
O projeto também conta com respaldo significativo da sociedade: em consulta pública no portal do Senado, 83% dos participantes manifestaram apoio.
O objetivo é avaliar as competências do médico, conhecimentos teóricos e habilidades clínicas com base nos padrões mínimos exigidos para o exercício da profissão, prevendo a aprovação como condição para seu registro profissional ao exercício da medicina.
A criação indiscriminada de cursos de medicina tem levado a um quadro de deficiências na formação dos médicos no Brasil e, diante disso, a Associação Médica do Paraná reforça seu total apoio ao exame nacional, que será uma importante ferramenta para garantir a qualidade do atendimento e a segurança dos pacientes no país.
Pesquisa do Conselho Federal de Medicina (CFM) mostra que 90% dos médicos são a favor da implementação do exame obrigatório de proficiência para o exercício da profissão. Apenas 7% se posicionaram contra e 3% se disseram neutros.
O projeto também conta com respaldo significativo da sociedade: em consulta pública no portal do Senado, 83% dos participantes manifestaram apoio.