quarta, 19 de agosto de 2020
O Paraná é o primeiro estado a integrar a campanha “alert(ar)” de conscientização sobre hipóxia silenciosa (baixa taxa de oxigênio no sangue) para ajudar grupos vulneráveis no enfrentamento à Covid-19. O anúncio foi feito, nesta terça-feira (18), pelo médico e presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), Clóvis Arns da Cunha, durante sua participação na reunião do Centro de Operações Emergenciais (COE) da Secretaria de Estado da Saúde.
A campanha é realizada pelo Instituto Estáter e SBI e tem por objetivo conscientizar, principalmente nos grupos de risco, sobre a importância de monitorar a saturação de oxigênio no sangue – oximetria. Além disso, a ação faz parte do fortalecimento da Atenção Primária à Saúde.
“A ideia é acompanhar os pacientes desde o início dos primeiros sintomas e monitorá-los para evitar o agravamento da doença, bem como o internamento deste paciente e a evolução a óbito. O Paraná, nesse sentido, sai na frente para aprimorar o atendimento e alcançar ainda maior efetividade no enfrentamento da pandemia”, disse o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.
“Desde o início da pandemia, o Paraná tem articulado ações para tratamento precoce e diminuição de possíveis complicações nos contaminados com o vírus Sars-CoV-2”, acrescentou.
Campanha alert(ar)
De acordo com o presidente da SBI, a hipóxia silenciosa é comum em pacientes com Covid-19. “O paciente tem falta de oxigênio no sangue, sem ter tido falta de ar, então chamamos de hipóxia silenciosa. A ideia da campanha é orientar e estimular a utilização de oxímetros digitais para monitoramento e controle do oxigênio destes pacientes”, disse.
Agora, com a participação do Paraná na campanha, a Sesa deve estabelecer protocolos e reforçar as orientações para utilização desta ferramenta, e também definir o fluxo de atendimento para pacientes que se encontrem nesta situação específica.
Oxímetros
O Paraná recebeu no mês passado 5.731 unidades de oxímetros pelo Projeto “Todos pela saúde”, que é um dos apoiadores da campanha “alert(ar)”.
“Recebemos estes equipamentos que irão servir como ferramenta de monitoramento e já distribuímos para os 399 municípios do estado, para que este acompanhamento seja realizado o quanto antes”, informou a diretora de Atenção e Vigilância em Saúde, Maria Goretti David Lopes.
Fonte: Sesa
A campanha é realizada pelo Instituto Estáter e SBI e tem por objetivo conscientizar, principalmente nos grupos de risco, sobre a importância de monitorar a saturação de oxigênio no sangue – oximetria. Além disso, a ação faz parte do fortalecimento da Atenção Primária à Saúde.
“A ideia é acompanhar os pacientes desde o início dos primeiros sintomas e monitorá-los para evitar o agravamento da doença, bem como o internamento deste paciente e a evolução a óbito. O Paraná, nesse sentido, sai na frente para aprimorar o atendimento e alcançar ainda maior efetividade no enfrentamento da pandemia”, disse o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.
“Desde o início da pandemia, o Paraná tem articulado ações para tratamento precoce e diminuição de possíveis complicações nos contaminados com o vírus Sars-CoV-2”, acrescentou.
Campanha alert(ar)
De acordo com o presidente da SBI, a hipóxia silenciosa é comum em pacientes com Covid-19. “O paciente tem falta de oxigênio no sangue, sem ter tido falta de ar, então chamamos de hipóxia silenciosa. A ideia da campanha é orientar e estimular a utilização de oxímetros digitais para monitoramento e controle do oxigênio destes pacientes”, disse.
Agora, com a participação do Paraná na campanha, a Sesa deve estabelecer protocolos e reforçar as orientações para utilização desta ferramenta, e também definir o fluxo de atendimento para pacientes que se encontrem nesta situação específica.
Oxímetros
O Paraná recebeu no mês passado 5.731 unidades de oxímetros pelo Projeto “Todos pela saúde”, que é um dos apoiadores da campanha “alert(ar)”.
“Recebemos estes equipamentos que irão servir como ferramenta de monitoramento e já distribuímos para os 399 municípios do estado, para que este acompanhamento seja realizado o quanto antes”, informou a diretora de Atenção e Vigilância em Saúde, Maria Goretti David Lopes.
Fonte: Sesa