quarta, 28 de julho de 2021
O Informe da dengue publicado, nesta terça-feira (27), pela Secretaria de Estado da Saúde confirma mais 404 novos casos da doença no Paraná. O período epidemiológico, com início no 01 de agosto de 2020, soma 27.574 casos da doença, em 288 municípios paranaenses abrangidos pelas 22 Regionais de Saúde do Estado.
Do total de casos, 24.415 são autóctones e confirmam que a dengue foi contraída no município de residência.
São 92.376 casos notificados, com um aumento de 1.096 registros em relação à semana anterior. As notificações estão em 361 municípios.
“Os números confirmam que o vírus da dengue está circulando no Paraná; reforçamos que a eliminação dos criadouros do mosquito transmissor da doença, é a medida de prevenção mais efetiva para o controle da dengue, zika e chikungunya”, disse o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.
“O mosquito Aedes aegypti busca os pontos que acumulam água parada para a proliferação, por isso é fundamental que estes recipientes e locais sejam eliminados dos quintais e ambientes internos das residências e também das áreas públicas”, afirmou.
Criadouros
Segundo levantamento entomológico realizado pela Vigilância Ambiental da Sesa, entre 24 de abril a 30 de junho de 2021, a maior porcentagem de criadouros está em locais passíveis de remoção, como lixo com garrafas e latas descartadas sem as tampas; sucatas e entulhos de construção.
O levantamento destaca ainda que os vasos de plantas com prato, os recipientes de degelo dos refrigeradores, pequenas fontes ornamentais e bebedouros estão entre os principais criadouros do mosquito da dengue.
Fonte: Sesa
Do total de casos, 24.415 são autóctones e confirmam que a dengue foi contraída no município de residência.
São 92.376 casos notificados, com um aumento de 1.096 registros em relação à semana anterior. As notificações estão em 361 municípios.
“Os números confirmam que o vírus da dengue está circulando no Paraná; reforçamos que a eliminação dos criadouros do mosquito transmissor da doença, é a medida de prevenção mais efetiva para o controle da dengue, zika e chikungunya”, disse o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.
“O mosquito Aedes aegypti busca os pontos que acumulam água parada para a proliferação, por isso é fundamental que estes recipientes e locais sejam eliminados dos quintais e ambientes internos das residências e também das áreas públicas”, afirmou.
Criadouros
Segundo levantamento entomológico realizado pela Vigilância Ambiental da Sesa, entre 24 de abril a 30 de junho de 2021, a maior porcentagem de criadouros está em locais passíveis de remoção, como lixo com garrafas e latas descartadas sem as tampas; sucatas e entulhos de construção.
O levantamento destaca ainda que os vasos de plantas com prato, os recipientes de degelo dos refrigeradores, pequenas fontes ornamentais e bebedouros estão entre os principais criadouros do mosquito da dengue.
Fonte: Sesa