A diretoria da Associação Médica do Paraná reuniu-se, nesta segunda-feira (8), com representantes da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Curitiba e da Unimed  Paraná, para discutir questões relativas ao Museu da História da Medicina do Paraná. Estavam presentes os Drs. Nerlan Carvalho, Gilberto Pascolat, José Fernando Macedo e João Carlos Baracho, presidente, vice-presidente, tesoureiro e  secretário-geral da AMP, respectivamente; Marco Sanfelice, gerente de Projetos e Captação de Recursos da Santa Casa; Jeferson Machado Pereira, administrador da instituição hospitalar; Dr. Alexandre Gustavo Bley, diretor de Mercado e Comunicação da Unimed, e Diva Stael Monte Serrat, coordenadora da Gestão da Estratégia, Projetos, NDH, Sustentabilidade e Inovação da entidade.

O Museu da Medicina abriu suas portas em janeiro, resultado de uma parceria da AMP, que tornou acessível à sociedade seu valioso acervo, coletado e catalogado durante as últimas cinco décadas, com a Santa Casa de Curitiba, o primeiro hospital da cidade, cujo espaço cultural abriga a exposição. Agora, o objetivo é viabilizar a segunda fase do projeto, que poderá contar com o apoio da Unimed Paraná.

A continuidade do projeto cultural, como ocorreu na primeira fase, será por meio da Lei Rouanet, e a ideia é criar áreas de interação com os visitantes e projeções de futuro da medicina, incluindo realidade virtual. “Temos que dar um passo a mais. Não somente mostrar o passado, mas olhar para o futuro”, disse Marco Sanfelice, informando que o museu vem recebendo grande número de pessoas. De acordo com o Dr. Alexandre Bley, a Unimed pode vir a proporcionar capilaridade para a captação de recursos.

Como funciona

A lei federal de incentivo à cultura (Rouanet) contribui para que projetos culturais aconteçam em todas as regiões do país. Empresas e pessoas físicas podem patrocinar museus, shows, exposições e várias outras formas de expressão cultural, e abater do Imposto de Renda o valor total ou parcial do apoio.