A classe médica fecha o cerco as operadoras de saúde. A Sociedade Paranaense de Ciências Neurológicas (SPCN) realizou uma assembleia com seus associados no último dia 7, onde discutiu os valores dos honorários médicos repassados pelas operadoras aos seus especialistas. Na assembleia ficou decidido que a Comissão Estadual de Honorários Médicos (CEHM) será a negociadora oficial dos associados da SPCN. E informou a UNIDAS (União Nacional das Instituições de Autogestão em Saúde) que caso não cheguem a um consenso, poderão cancelar o atendimento aos seus usuários. A negociação inicial será com a UNIDAS, que abrange as seguintes instituições no Paraná: BACEN, CAAPSML, CAPESESP, CASEMBRAPA, Cassi, CONAB, Correios, Embratel, FASSINCRA, Fundação Assefaz, Fundação Copel, Fundação Sanepar, Fundação Saúde Itaú, FUPS, GEAP, IRB, Itaipu Binacional, JUDICEMED, Petrobras, Plan Assiste, Proasa, Saúde Caixa, SESEF e Volvo. A UNIDAS terá até o dia 28 de junho para se posicionar. Nesta data será realizada a Assembleia Geral dos médicos, reunindo todas as especialidades, para definir o posicionamento junto a CEHM. Após o dia 28, os médicos homologarão o acordo ou tomarão suas decisões individualmente. Ou seja, os usuários dos planos dessas empresas poderão ficar sem assistência médica. A Assembleia Geral será realizada na AMP (Associação Médica do Paraná), com todas as especialidades, e decidirá os rumos do atendimento médico privado no estado.

A classe médica fecha o cerco as operadoras de saúde. A Sociedade Paranaense de Ciências Neurológicas (SPCN) realizou uma assembleia com seus associados no último dia 7, onde discutiu os valores dos honorários médicos repassados pelas operadoras aos seus especialistas. Na assembleia ficou decidido que a Comissão Estadual de Honorários Médicos (CEHM) será a negociadora oficial dos associados da SPCN. E informou a UNIDAS (União Nacional das Instituições de Autogestão em Saúde) que caso não cheguem a um consenso, poderão cancelar o atendimento aos seus usuários. A negociação inicial será com a UNIDAS, que abrange as seguintes instituições no Paraná: BACEN, CAAPSML, CAPESESP, CASEMBRAPA, Cassi, CONAB, Correios, Embratel, FASSINCRA, Fundação Assefaz, Fundação Copel, Fundação Sanepar, Fundação Saúde Itaú, FUPS, GEAP, IRB, Itaipu Binacional, JUDICEMED, Petrobras, Plan Assiste, Proasa, Saúde Caixa, SESEF e Volvo. A UNIDAS terá até o dia 28 de junho para se posicionar. Nesta data será realizada a Assembleia Geral dos médicos, reunindo todas as especialidades, para definir o posicionamento junto a CEHM. Após o dia 28, os médicos homologarão o acordo ou tomarão suas decisões individualmente. Ou seja, os usuários dos planos dessas empresas poderão ficar sem assistência médica. A Assembleia Geral será realizada na AMP (Associação Médica do Paraná), com todas as especialidades, e decidirá os rumos do atendimento médico privado no estado.

A classe médica fecha o cerco as operadoras de saúde. A Sociedade Paranaense de Ciências Neurológicas (SPCN) realizou uma assembleia com seus associados no último dia 7, onde discutiu os valores dos honorários médicos repassados pelas operadoras aos seus especialistas. Na assembleia ficou decidido que a Comissão Estadual de Honorários Médicos (CEHM) será a negociadora oficial dos associados da SPCN. E informou a UNIDAS (União Nacional das Instituições de Autogestão em Saúde) que caso não cheguem a um consenso, poderão cancelar o atendimento aos seus usuários. A negociação inicial será com a UNIDAS, que abrange as seguintes instituições no Paraná: BACEN, CAAPSML, CAPESESP, CASEMBRAPA, Cassi, CONAB, Correios, Embratel, FASSINCRA, Fundação Assefaz, Fundação Copel, Fundação Sanepar, Fundação Saúde Itaú, FUPS, GEAP, IRB, Itaipu Binacional, JUDICEMED, Petrobras, Plan Assiste, Proasa, Saúde Caixa, SESEF e Volvo. A UNIDAS terá até o dia 28 de junho para se posicionar. Nesta data será realizada a Assembleia Geral dos médicos, reunindo todas as especialidades, para definir o posicionamento junto a CEHM. Após o dia 28, os médicos homologarão o acordo ou tomarão suas decisões individualmente. Ou seja, os usuários dos planos dessas empresas poderão ficar sem assistência médica. A Assembleia Geral será realizada na AMP (Associação Médica do Paraná), com todas as especialidades, e decidirá os rumos do atendimento médico privado no estado.

A classe médica fecha o cerco as operadoras de saúde. A Sociedade Paranaense de Ciências Neurológicas (SPCN) realizou uma assembleia com seus associados no último dia 7, onde discutiu os valores dos honorários médicos repassados pelas operadoras aos seus especialistas. Na assembleia ficou decidido que a Comissão Estadual de Honorários Médicos (CEHM) será a negociadora oficial dos associados da SPCN. E informou a UNIDAS (União Nacional das Instituições de Autogestão em Saúde) que caso não cheguem a um consenso, poderão cancelar o atendimento aos seus usuários. A negociação inicial será com a UNIDAS, que abrange as seguintes instituições no Paraná: BACEN, CAAPSML, CAPESESP, CASEMBRAPA, Cassi, CONAB, Correios, Embratel, FASSINCRA, Fundação Assefaz, Fundação Copel, Fundação Sanepar, Fundação Saúde Itaú, FUPS, GEAP, IRB, Itaipu Binacional, JUDICEMED, Petrobras, Plan Assiste, Proasa, Saúde Caixa, SESEF e Volvo. A UNIDAS terá até o dia 28 de junho para se posicionar. Nesta data será realizada a Assembleia Geral dos médicos, reunindo todas as especialidades, para definir o posicionamento junto a CEHM. Após o dia 28, os médicos homologarão o acordo ou tomarão suas decisões individualmente. Ou seja, os usuários dos planos dessas empresas poderão ficar sem assistência médica. A Assembleia Geral será realizada na AMP (Associação Médica do Paraná), com todas as especialidades, e decidirá os rumos do atendimento médico privado no estado.

A classe médica fecha o cerco as operadoras de saúde. A Sociedade Paranaense de Ciências Neurológicas (SPCN) realizou uma assembleia com seus associados no último dia 7, onde discutiu os valores dos honorários médicos repassados pelas operadoras aos seus especialistas. Na assembleia ficou decidido que a Comissão Estadual de Honorários Médicos (CEHM) será a negociadora oficial dos associados da SPCN. E informou a UNIDAS (União Nacional das Instituições de Autogestão em Saúde) que caso não cheguem a um consenso, poderão cancelar o atendimento aos seus usuários. A negociação inicial será com a UNIDAS, que abrange as seguintes instituições no Paraná: BACEN, CAAPSML, CAPESESP, CASEMBRAPA, Cassi, CONAB, Correios, Embratel, FASSINCRA, Fundação Assefaz, Fundação Copel, Fundação Sanepar, Fundação Saúde Itaú, FUPS, GEAP, IRB, Itaipu Binacional, JUDICEMED, Petrobras, Plan Assiste, Proasa, Saúde Caixa, SESEF e Volvo. A UNIDAS terá até o dia 28 de junho para se posicionar. Nesta data será realizada a Assembleia Geral dos médicos, reunindo todas as especialidades, para definir o posicionamento junto a CEHM. Após o dia 28, os médicos homologarão o acordo ou tomarão suas decisões individualmente. Ou seja, os usuários dos planos dessas empresas poderão ficar sem assistência médica. A Assembleia Geral será realizada na AMP (Associação Médica do Paraná), com todas as especialidades, e decidirá os rumos do atendimento médico privado no estado.

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