A classe médica também está insatisfeita com os valores repassados pelas operadoras de saúde O Conselho Federal de Medicina (CFM) divulgou nesta terça-feira, 21/06, um levantamento realizado pelo Instituto de Pesquisas Datafolha que comprova a insatisfação dos usuários de planos de saúde. De acordo com a pesquisa, as reclamações mais comuns estão relacionadas com a demora no atendimento ou fila de espera, para 26%. Os entrevistados também reclamam das poucas opções de médicos, hospitais e laboratórios (21%) disponíveis para o atendimento de suas necessidades. Outros 14% relatam que tiveram que buscar a assistência no Sistema Único de Saúde (SUS) por conta da negação de cobertura ou por restrição de atendimento. O custo das mensalidades é considerado abusivo por 66% e o número de hospitais disponíveis também é motivo de insatisfação para 69%. Outro dado alarmante é o relato da cobrança de valores adicionais, além da mensalidade, apontada por 19% dos entrevistados. Posição dos médicos Um outro estudo realizado pelo Datafolha, encomendado pela Associação Paulista de Medicina (APM) e pela Associação Médica Brasileira (AMB), com o apoio do CFM, mostrou que a maioria absoluta dos profissionais brasileiros denuncia interferências das empresas na autonomia dos profissionais. O médico que trabalha com operadoras de saúde atribuiu, em média, nota 5 para as operadoras, numa escala de zero a 10. E 92% dos médicos entrevistados afirmaram que os planos de saúde interferem em sua autonomia profissional. O presidente da Associação Médica do Paraná (AMP), Dr. José Fernando Macedo, destaca que a classe médica está mobilizada na luta para que as operadoras de saúde repassem aos médicos valores justos sobre seus honorários. “As operadoras de saúde há mais de 10 anos não reajustam os valores de nossos honorários. Os médicos precisam imediatamente de condições de dignidade e valor para atender a população como ela merece ser atendida”, conclui o doutor.

A classe médica também está insatisfeita com os valores repassados pelas operadoras de saúde O Conselho Federal de Medicina (CFM) divulgou nesta terça-feira, 21/06, um levantamento realizado pelo Instituto de Pesquisas Datafolha que comprova a insatisfação dos usuários de planos de saúde. De acordo com a pesquisa, as reclamações mais comuns estão relacionadas com a demora no atendimento ou fila de espera, para 26%. Os entrevistados também reclamam das poucas opções de médicos, hospitais e laboratórios (21%) disponíveis para o atendimento de suas necessidades. Outros 14% relatam que tiveram que buscar a assistência no Sistema Único de Saúde (SUS) por conta da negação de cobertura ou por restrição de atendimento. O custo das mensalidades é considerado abusivo por 66% e o número de hospitais disponíveis também é motivo de insatisfação para 69%. Outro dado alarmante é o relato da cobrança de valores adicionais, além da mensalidade, apontada por 19% dos entrevistados. Posição dos médicos Um outro estudo realizado pelo Datafolha, encomendado pela Associação Paulista de Medicina (APM) e pela Associação Médica Brasileira (AMB), com o apoio do CFM, mostrou que a maioria absoluta dos profissionais brasileiros denuncia interferências das empresas na autonomia dos profissionais. O médico que trabalha com operadoras de saúde atribuiu, em média, nota 5 para as operadoras, numa escala de zero a 10. E 92% dos médicos entrevistados afirmaram que os planos de saúde interferem em sua autonomia profissional. O presidente da Associação Médica do Paraná (AMP), Dr. José Fernando Macedo, destaca que a classe médica está mobilizada na luta para que as operadoras de saúde repassem aos médicos valores justos sobre seus honorários. “As operadoras de saúde há mais de 10 anos não reajustam os valores de nossos honorários. Os médicos precisam imediatamente de condições de dignidade e valor para atender a população como ela merece ser atendida”, conclui o doutor.

A classe médica também está insatisfeita com os valores repassados pelas operadoras de saúde O Conselho Federal de Medicina (CFM) divulgou nesta terça-feira, 21/06, um levantamento realizado pelo Instituto de Pesquisas Datafolha que comprova a insatisfação dos usuários de planos de saúde. De acordo com a pesquisa, as reclamações mais comuns estão relacionadas com a demora no atendimento ou fila de espera, para 26%. Os entrevistados também reclamam das poucas opções de médicos, hospitais e laboratórios (21%) disponíveis para o atendimento de suas necessidades. Outros 14% relatam que tiveram que buscar a assistência no Sistema Único de Saúde (SUS) por conta da negação de cobertura ou por restrição de atendimento. O custo das mensalidades é considerado abusivo por 66% e o número de hospitais disponíveis também é motivo de insatisfação para 69%. Outro dado alarmante é o relato da cobrança de valores adicionais, além da mensalidade, apontada por 19% dos entrevistados. Posição dos médicos Um outro estudo realizado pelo Datafolha, encomendado pela Associação Paulista de Medicina (APM) e pela Associação Médica Brasileira (AMB), com o apoio do CFM, mostrou que a maioria absoluta dos profissionais brasileiros denuncia interferências das empresas na autonomia dos profissionais. O médico que trabalha com operadoras de saúde atribuiu, em média, nota 5 para as operadoras, numa escala de zero a 10. E 92% dos médicos entrevistados afirmaram que os planos de saúde interferem em sua autonomia profissional. O presidente da Associação Médica do Paraná (AMP), Dr. José Fernando Macedo, destaca que a classe médica está mobilizada na luta para que as operadoras de saúde repassem aos médicos valores justos sobre seus honorários. “As operadoras de saúde há mais de 10 anos não reajustam os valores de nossos honorários. Os médicos precisam imediatamente de condições de dignidade e valor para atender a população como ela merece ser atendida”, conclui o doutor.

A classe médica também está insatisfeita com os valores repassados pelas operadoras de saúde O Conselho Federal de Medicina (CFM) divulgou nesta terça-feira, 21/06, um levantamento realizado pelo Instituto de Pesquisas Datafolha que comprova a insatisfação dos usuários de planos de saúde. De acordo com a pesquisa, as reclamações mais comuns estão relacionadas com a demora no atendimento ou fila de espera, para 26%. Os entrevistados também reclamam das poucas opções de médicos, hospitais e laboratórios (21%) disponíveis para o atendimento de suas necessidades. Outros 14% relatam que tiveram que buscar a assistência no Sistema Único de Saúde (SUS) por conta da negação de cobertura ou por restrição de atendimento. O custo das mensalidades é considerado abusivo por 66% e o número de hospitais disponíveis também é motivo de insatisfação para 69%. Outro dado alarmante é o relato da cobrança de valores adicionais, além da mensalidade, apontada por 19% dos entrevistados. Posição dos médicos Um outro estudo realizado pelo Datafolha, encomendado pela Associação Paulista de Medicina (APM) e pela Associação Médica Brasileira (AMB), com o apoio do CFM, mostrou que a maioria absoluta dos profissionais brasileiros denuncia interferências das empresas na autonomia dos profissionais. O médico que trabalha com operadoras de saúde atribuiu, em média, nota 5 para as operadoras, numa escala de zero a 10. E 92% dos médicos entrevistados afirmaram que os planos de saúde interferem em sua autonomia profissional. O presidente da Associação Médica do Paraná (AMP), Dr. José Fernando Macedo, destaca que a classe médica está mobilizada na luta para que as operadoras de saúde repassem aos médicos valores justos sobre seus honorários. “As operadoras de saúde há mais de 10 anos não reajustam os valores de nossos honorários. Os médicos precisam imediatamente de condições de dignidade e valor para atender a população como ela merece ser atendida”, conclui o doutor.

A classe médica também está insatisfeita com os valores repassados pelas operadoras de saúde O Conselho Federal de Medicina (CFM) divulgou nesta terça-feira, 21/06, um levantamento realizado pelo Instituto de Pesquisas Datafolha que comprova a insatisfação dos usuários de planos de saúde. De acordo com a pesquisa, as reclamações mais comuns estão relacionadas com a demora no atendimento ou fila de espera, para 26%. Os entrevistados também reclamam das poucas opções de médicos, hospitais e laboratórios (21%) disponíveis para o atendimento de suas necessidades. Outros 14% relatam que tiveram que buscar a assistência no Sistema Único de Saúde (SUS) por conta da negação de cobertura ou por restrição de atendimento. O custo das mensalidades é considerado abusivo por 66% e o número de hospitais disponíveis também é motivo de insatisfação para 69%. Outro dado alarmante é o relato da cobrança de valores adicionais, além da mensalidade, apontada por 19% dos entrevistados. Posição dos médicos Um outro estudo realizado pelo Datafolha, encomendado pela Associação Paulista de Medicina (APM) e pela Associação Médica Brasileira (AMB), com o apoio do CFM, mostrou que a maioria absoluta dos profissionais brasileiros denuncia interferências das empresas na autonomia dos profissionais. O médico que trabalha com operadoras de saúde atribuiu, em média, nota 5 para as operadoras, numa escala de zero a 10. E 92% dos médicos entrevistados afirmaram que os planos de saúde interferem em sua autonomia profissional. O presidente da Associação Médica do Paraná (AMP), Dr. José Fernando Macedo, destaca que a classe médica está mobilizada na luta para que as operadoras de saúde repassem aos médicos valores justos sobre seus honorários. “As operadoras de saúde há mais de 10 anos não reajustam os valores de nossos honorários. Os médicos precisam imediatamente de condições de dignidade e valor para atender a população como ela merece ser atendida”, conclui o doutor.

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