Os médicos credenciados ou referenciados pelos diversos planos de saúde estão enviando aos usuários desses planos uma carta explicativa referente à motivação pela qual o seu descredenciamento dos aludidos planos se tornou imperativo. Segue a íntegra da carta: Caro Paciente, Durante anos lutei com muito sacrifício para me tornar médico. Não foram pequenas as batalhas, nem fáceis os caminhos que trilhei para realizar o meu sonho. Vencidos os desafios, ingressei em minha profissão jurando proteger meus pacientes e minha classe. Fazendo remissão ao juramento que prestei, sou obrigado a realizar meu descredenciamento do seu plano de saúde. Não apenas para salvaguardar a minha dignidade, mas a de meus pacientes – razão maior de minha profissão – a quem não poderia continuar prestando meu labor, com a desejável e merecida qualidade. Na última década não recebi os reajustes devidos por parte dos planos de saúde, relativo aos valores pagos para atendê-lo. Entretanto, tudo a nossa volta ficou mais caro, inclusive a valor das mensalidades dos planos de saúde. Hoje, com os valores atualmente pagos, mal posso manter meu consultório, muito menos arcar com os altos custos de sustentar minha família. Ressalte-se que não tenho nenhum direito trabalhista (férias, 13º, hora-extra, etc…) A natureza de minha profissão impede movimentos grevistas, e cientes disso, as operadoras de saúde não negociam com minhas entidades representativas. Como eu jamais atenderei meus pacientes sem dedicar-lhes o tempo necessário, não realizarei consultas relâmpago, não cobrarei “por fora” e tomo hoje uma séria decisão! Como última medida sou obrigado a promover o meu descredenciamento de sua operadora de saúde. Mas jamais deixarei de ser seu médico! A Agência Nacional de Saúde (ANS) permite que você, paciente, escolha o médico que o atenda e ele não precisa ser credenciado ou referenciado por nenhum plano. Se você me der a honra de continuar seu atendimento médico, nada mudará! Poderei solicitar exames e outros procedimentos livremente. A única coisa que mudará será: você pagará a consulta diretamente a mim, e terá de pedir o reembolso do valor ao seu plano de saúde. Esse é um direito seu, previsto pela Agência Nacional de Saúde, e que não pode ser negado! Peço a sua ajuda para que minha profissão não seja mais aviltada. Obrigado

Os médicos credenciados ou referenciados pelos diversos planos de saúde estão enviando aos usuários desses planos uma carta explicativa referente à motivação pela qual o seu descredenciamento dos aludidos planos se tornou imperativo. Segue a íntegra da carta: Caro Paciente, Durante anos lutei com muito sacrifício para me tornar médico. Não foram pequenas as batalhas, nem fáceis os caminhos que trilhei para realizar o meu sonho. Vencidos os desafios, ingressei em minha profissão jurando proteger meus pacientes e minha classe. Fazendo remissão ao juramento que prestei, sou obrigado a realizar meu descredenciamento do seu plano de saúde. Não apenas para salvaguardar a minha dignidade, mas a de meus pacientes – razão maior de minha profissão – a quem não poderia continuar prestando meu labor, com a desejável e merecida qualidade. Na última década não recebi os reajustes devidos por parte dos planos de saúde, relativo aos valores pagos para atendê-lo. Entretanto, tudo a nossa volta ficou mais caro, inclusive a valor das mensalidades dos planos de saúde. Hoje, com os valores atualmente pagos, mal posso manter meu consultório, muito menos arcar com os altos custos de sustentar minha família. Ressalte-se que não tenho nenhum direito trabalhista (férias, 13º, hora-extra, etc…) A natureza de minha profissão impede movimentos grevistas, e cientes disso, as operadoras de saúde não negociam com minhas entidades representativas. Como eu jamais atenderei meus pacientes sem dedicar-lhes o tempo necessário, não realizarei consultas relâmpago, não cobrarei “por fora” e tomo hoje uma séria decisão! Como última medida sou obrigado a promover o meu descredenciamento de sua operadora de saúde. Mas jamais deixarei de ser seu médico! A Agência Nacional de Saúde (ANS) permite que você, paciente, escolha o médico que o atenda e ele não precisa ser credenciado ou referenciado por nenhum plano. Se você me der a honra de continuar seu atendimento médico, nada mudará! Poderei solicitar exames e outros procedimentos livremente. A única coisa que mudará será: você pagará a consulta diretamente a mim, e terá de pedir o reembolso do valor ao seu plano de saúde. Esse é um direito seu, previsto pela Agência Nacional de Saúde, e que não pode ser negado! Peço a sua ajuda para que minha profissão não seja mais aviltada. Obrigado

Os médicos credenciados ou referenciados pelos diversos planos de saúde estão enviando aos usuários desses planos uma carta explicativa referente à motivação pela qual o seu descredenciamento dos aludidos planos se tornou imperativo. Segue a íntegra da carta: Caro Paciente, Durante anos lutei com muito sacrifício para me tornar médico. Não foram pequenas as batalhas, nem fáceis os caminhos que trilhei para realizar o meu sonho. Vencidos os desafios, ingressei em minha profissão jurando proteger meus pacientes e minha classe. Fazendo remissão ao juramento que prestei, sou obrigado a realizar meu descredenciamento do seu plano de saúde. Não apenas para salvaguardar a minha dignidade, mas a de meus pacientes – razão maior de minha profissão – a quem não poderia continuar prestando meu labor, com a desejável e merecida qualidade. Na última década não recebi os reajustes devidos por parte dos planos de saúde, relativo aos valores pagos para atendê-lo. Entretanto, tudo a nossa volta ficou mais caro, inclusive a valor das mensalidades dos planos de saúde. Hoje, com os valores atualmente pagos, mal posso manter meu consultório, muito menos arcar com os altos custos de sustentar minha família. Ressalte-se que não tenho nenhum direito trabalhista (férias, 13º, hora-extra, etc…) A natureza de minha profissão impede movimentos grevistas, e cientes disso, as operadoras de saúde não negociam com minhas entidades representativas. Como eu jamais atenderei meus pacientes sem dedicar-lhes o tempo necessário, não realizarei consultas relâmpago, não cobrarei “por fora” e tomo hoje uma séria decisão! Como última medida sou obrigado a promover o meu descredenciamento de sua operadora de saúde. Mas jamais deixarei de ser seu médico! A Agência Nacional de Saúde (ANS) permite que você, paciente, escolha o médico que o atenda e ele não precisa ser credenciado ou referenciado por nenhum plano. Se você me der a honra de continuar seu atendimento médico, nada mudará! Poderei solicitar exames e outros procedimentos livremente. A única coisa que mudará será: você pagará a consulta diretamente a mim, e terá de pedir o reembolso do valor ao seu plano de saúde. Esse é um direito seu, previsto pela Agência Nacional de Saúde, e que não pode ser negado! Peço a sua ajuda para que minha profissão não seja mais aviltada. Obrigado

Os médicos credenciados ou referenciados pelos diversos planos de saúde estão enviando aos usuários desses planos uma carta explicativa referente à motivação pela qual o seu descredenciamento dos aludidos planos se tornou imperativo. Segue a íntegra da carta: Caro Paciente, Durante anos lutei com muito sacrifício para me tornar médico. Não foram pequenas as batalhas, nem fáceis os caminhos que trilhei para realizar o meu sonho. Vencidos os desafios, ingressei em minha profissão jurando proteger meus pacientes e minha classe. Fazendo remissão ao juramento que prestei, sou obrigado a realizar meu descredenciamento do seu plano de saúde. Não apenas para salvaguardar a minha dignidade, mas a de meus pacientes – razão maior de minha profissão – a quem não poderia continuar prestando meu labor, com a desejável e merecida qualidade. Na última década não recebi os reajustes devidos por parte dos planos de saúde, relativo aos valores pagos para atendê-lo. Entretanto, tudo a nossa volta ficou mais caro, inclusive a valor das mensalidades dos planos de saúde. Hoje, com os valores atualmente pagos, mal posso manter meu consultório, muito menos arcar com os altos custos de sustentar minha família. Ressalte-se que não tenho nenhum direito trabalhista (férias, 13º, hora-extra, etc…) A natureza de minha profissão impede movimentos grevistas, e cientes disso, as operadoras de saúde não negociam com minhas entidades representativas. Como eu jamais atenderei meus pacientes sem dedicar-lhes o tempo necessário, não realizarei consultas relâmpago, não cobrarei “por fora” e tomo hoje uma séria decisão! Como última medida sou obrigado a promover o meu descredenciamento de sua operadora de saúde. Mas jamais deixarei de ser seu médico! A Agência Nacional de Saúde (ANS) permite que você, paciente, escolha o médico que o atenda e ele não precisa ser credenciado ou referenciado por nenhum plano. Se você me der a honra de continuar seu atendimento médico, nada mudará! Poderei solicitar exames e outros procedimentos livremente. A única coisa que mudará será: você pagará a consulta diretamente a mim, e terá de pedir o reembolso do valor ao seu plano de saúde. Esse é um direito seu, previsto pela Agência Nacional de Saúde, e que não pode ser negado! Peço a sua ajuda para que minha profissão não seja mais aviltada. Obrigado

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