sexta, 08 de outubro de 2021
O Paraná aplicou 2.226 vacinas contra a Covid-19 por hora de 17 de janeiro até esta quarta-feira (6), passando de 14 milhões de doses e atingindo 98,6% da população adulta estimada em 8.720.953 pessoas com a primeira dose (D1) ou dose única (DU).
Além desta importante marca, o Estado também contabiliza mais de 5,6 milhões de paranaenses completamente imunizados com a segunda dose (D2) ou DU, ultrapassando 64,6% de cobertura.
Ao todo, foram aplicadas 8.274.501 D1, 5.314.707 D2 e 324.439 DU. Os dados são da base do Programa Nacional de Imunizações (PNI) na plataforma Localiza SUS, do Ministério da Saúde.
“Cada vacina aplicada é motivo de alegria para todos nós. Estes números representam o trabalho incansável das equipes municipais e de todos os profissionais do governo do Estado na missão de salvar vidas. Estamos vencendo batalhas, mas ainda não ganhamos a guerra. Precisamos manter os cuidados e continuar vacinando, para que em um futuro breve, possamos comemorar o fim desta pandemia”, afirmou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.
Resultados
O avanço da vacinação contra a doença reflete diretamente nos índices de infecção e internamento em decorrência da contaminação pelo vírus Sars-CoV-2.
No pico da pandemia no Paraná, registrado em março deste ano, 6.385 pessoas morreram com Covid-19. Desde junho, estes números têm baixado, chegando a 1.155 mortes em setembro, uma redução de de 81% no em seis meses.
Já com relação aos casos, o maior número de confirmações durante a pandemia foi em maio, quando o Estado registrou 193.404 casos. Já em setembro, 50.088 pessoas foram diagnosticadas com a doença, uma diminuição de mais de 74%.
O número de internações e ocupações de leitos exclusivos para atendimento a pacientes infectados também registrou queda. Em 31 de março, o Paraná somava 4.712 leitos exclusivos nas quatro macrorregiões. Destes, 4.060 estavam ocupados, dentre as 1.816 UTIs, 94% estavam ocupadas e, das 2.896 enfermarias, 81% estavam em utilização. Na época, 735 pessoas ainda aguardavam na fila por um leito exclusivo.
Cenário bem diferente do registrado nesta quarta-feira (6), quando, segundo a Regulação Estadual de Leitos, o Paraná somou 3.211 leitos, com 1.247 pacientes internados. Atualmente o Estado possui 1.510 UTIs, 50% ocupadas e 1.701 enfermarias, 29% ocupadas. A fila para transferência no Estado chegou a 39 pessoas.
Beto Preto reforçou que a queda nos indicadores confirma a eficácia das vacinas. “Não há dúvidas de que os imunizantes protegem contra a infecção pelo vírus e minimizam o agravamento do quadro clínico, que evita internamentos e mortes. Essa pequena minoria de menos de 2% que ainda não se vacinou, deve procurar uma unidade de saúde e garantir sua dose”, disse.
Segundas doses
Somente nos seis primeiros dias de outubro, 235.483 segundas doses ou doses únicas foram aplicadas no Estado. Uma média de 32 pessoas por minuto.
Considerando o intervalo entre a D1 e D2 de imunizantes como a AstraZeneca e Pfizer/BioNTech de oito a 12 semanas, respectivamente, nos dois últimos meses o Paraná registrou grande aumento no número de pessoas imunizadas contra a doença. Entre julho e setembro, a soma de doses aplicadas aumentou mais de 89,6%, passando de 976.012 para 1.850.529 vacinas.
O secretário voltou a lembrar da importância em completar o esquema vacinal. "A primeira dose é importante, mas a segunda é fundamental. Contamos com a colaboração da população para que continuem se vacinando e cumprindo com o calendário de imunização para retorno da segunda dose".
Fonte: Sesa
Além desta importante marca, o Estado também contabiliza mais de 5,6 milhões de paranaenses completamente imunizados com a segunda dose (D2) ou DU, ultrapassando 64,6% de cobertura.
Ao todo, foram aplicadas 8.274.501 D1, 5.314.707 D2 e 324.439 DU. Os dados são da base do Programa Nacional de Imunizações (PNI) na plataforma Localiza SUS, do Ministério da Saúde.
“Cada vacina aplicada é motivo de alegria para todos nós. Estes números representam o trabalho incansável das equipes municipais e de todos os profissionais do governo do Estado na missão de salvar vidas. Estamos vencendo batalhas, mas ainda não ganhamos a guerra. Precisamos manter os cuidados e continuar vacinando, para que em um futuro breve, possamos comemorar o fim desta pandemia”, afirmou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.
Resultados
O avanço da vacinação contra a doença reflete diretamente nos índices de infecção e internamento em decorrência da contaminação pelo vírus Sars-CoV-2.
No pico da pandemia no Paraná, registrado em março deste ano, 6.385 pessoas morreram com Covid-19. Desde junho, estes números têm baixado, chegando a 1.155 mortes em setembro, uma redução de de 81% no em seis meses.
Já com relação aos casos, o maior número de confirmações durante a pandemia foi em maio, quando o Estado registrou 193.404 casos. Já em setembro, 50.088 pessoas foram diagnosticadas com a doença, uma diminuição de mais de 74%.
O número de internações e ocupações de leitos exclusivos para atendimento a pacientes infectados também registrou queda. Em 31 de março, o Paraná somava 4.712 leitos exclusivos nas quatro macrorregiões. Destes, 4.060 estavam ocupados, dentre as 1.816 UTIs, 94% estavam ocupadas e, das 2.896 enfermarias, 81% estavam em utilização. Na época, 735 pessoas ainda aguardavam na fila por um leito exclusivo.
Cenário bem diferente do registrado nesta quarta-feira (6), quando, segundo a Regulação Estadual de Leitos, o Paraná somou 3.211 leitos, com 1.247 pacientes internados. Atualmente o Estado possui 1.510 UTIs, 50% ocupadas e 1.701 enfermarias, 29% ocupadas. A fila para transferência no Estado chegou a 39 pessoas.
Beto Preto reforçou que a queda nos indicadores confirma a eficácia das vacinas. “Não há dúvidas de que os imunizantes protegem contra a infecção pelo vírus e minimizam o agravamento do quadro clínico, que evita internamentos e mortes. Essa pequena minoria de menos de 2% que ainda não se vacinou, deve procurar uma unidade de saúde e garantir sua dose”, disse.
Segundas doses
Somente nos seis primeiros dias de outubro, 235.483 segundas doses ou doses únicas foram aplicadas no Estado. Uma média de 32 pessoas por minuto.
Considerando o intervalo entre a D1 e D2 de imunizantes como a AstraZeneca e Pfizer/BioNTech de oito a 12 semanas, respectivamente, nos dois últimos meses o Paraná registrou grande aumento no número de pessoas imunizadas contra a doença. Entre julho e setembro, a soma de doses aplicadas aumentou mais de 89,6%, passando de 976.012 para 1.850.529 vacinas.
O secretário voltou a lembrar da importância em completar o esquema vacinal. "A primeira dose é importante, mas a segunda é fundamental. Contamos com a colaboração da população para que continuem se vacinando e cumprindo com o calendário de imunização para retorno da segunda dose".
Fonte: Sesa