A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) publicou, nesta quarta-feira (23), a Nota Orientativa 01/2022, contendo as medidas de prevenção durante o feriado de Carnaval. Além da importância das pessoas completarem o esquema vacinal contra a Covid-19, devem redobrar os cuidados como o uso de máscara, álcool em gel e evitar aglomerações.

O documento prevê que os eventos sejam em ambientes abertos, e, nos casos de locais fechados, capacidade máxima de lotação de 70%. Os organizadores também são responsáveis pela elaboração, execução e monitoramento do protocolo de segurança dos colaboradores, fornecedores e público em geral. 

“Tivemos um imenso número de novos casos no início do ano. Aglomerações, festividades e viagens foram as grandes vilãs. Não gostaria que esse cenário voltasse a se repetir. Portanto, peço a todos os paranaenses que não descuidem dos protocolos sanitários, usem a proteção indicada e, de preferência, façam o teste em caso de algum sintoma”, declarou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto. 

A nota ainda ressalta as ações a serem executadas pelos organizadores dos eventos para que seja garantida a informação, como deverá ser o controle de acesso aos locais, os sanitários e a alimentação. 

Sintomas

Uma das principais orientações é de que qualquer pessoa que apresente sintomas de síndrome gripal (febre, tosse, dor de garganta, coriza ou dificuldade respiratória) é considerada suspeita de Covid-19, devendo ser afastada dos locais onde estejam e submetida a avaliação médica e investigação. 

Contato

Quem esteve em contato próximo (menos de um metro de distância sem o uso de máscara ou que teve contato físico direto) a um caso confirmado da Covid-19 durante o período de transmissibilidade, ou seja, entre dois dias antes e 10 dias após a data de início dos sinais ou sintomas do caso confirmado, deve ficar atento aos possíveis sinais e sintomas.

“É importante seguir essas recomendações e procurar atendimento médico se houver alguma dúvida. Em todos os casos, é fundamental completar o ciclo de vacinação. O monitoramento do cenário epidemiológico da doença está sendo feito constantemente pela secretaria”, disse a diretora de Atenção e Vigilância em Saúde da Sesa, Maria Goretti David Lopes.
 
 
 
Fonte: Sesa
 

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