quarta, 10 de dezembro de 2025
A Associação Médica do Paraná realizou, nesta terça-feira (9), o 27º AMPCast, encerrando o ano com mais um importante e necessário tema: “Reforma tributária: o que fazer ainda em 2025 para não ser pego de surpresa em 2026".
A reforma tributária está entre as maiores mudanças estruturais do sistema brasileiro das últimas décadas. Ela redefine a forma como empresas e profissionais recolhem tributos, altera regimes, impacta preços, margens e até a organização jurídica das atividades médicas.
Para o médico que atua como pessoa física ou jurídica, para clínicas, laboratórios e hospitais privados, não se trata apenas de impostos, mas de estratégia, planejamento e sobrevivência competitiva em um mercado cada vez mais regulado e pressionado por custos.
O ano de 2025 é o verdadeiro divisor de águas.
É o período de transição em que as clínicas, consultórios e sociedades médicas terão que revisar completamente seus regimes fiscais (Simples Nacional, Lucro Presumido, Lucro Real) e suas estruturas societárias para se prepararem para o novo sistema, que conviverá com o antigo a partir de 2026 e se consolidará até 2033.
São dois grandes vetores em jogo.
O primeiro é a reforma tributária do consumo (IBS/CBS), que, embora traga a promessa de simplificação e a importantíssima redução de 60% na alíquota para os serviços de saúde, exige um planejamento profundo em 2025 sobre apropriação de créditos e a escolha do regime fiscal ideal para 2026.
O segundo vetor, e o mais urgente neste momento, é a Lei 15.270/2025, que trata da tributação da alta renda, com foco nos rendimentos isentos e, principalmente, na Distribuição de Lucros e Dividendos.
O setor da saúde, por meio de intensa articulação do CFM e outras entidades, garantiu um avanço importante: a previsão de redução de 60% na alíquota do IBS e da CBS para os serviços de saúde. Essa é, inegavelmente, uma grande vitória.
No entanto, a simplificação prometida não significa facilidade na transição. Por isso, o objetivo deste AMPCast foi trazer clareza, planejamento e ação, para que o médico possa focar no que mais importa: o cuidado com o paciente.
A condução foi do presidente da AMP, Dr. José Fernando Macedo, tendo como convidados Paulo Vezzaro, diretor de Operações da Genoma Gestão de Negócios, empresa especializada em contabilidade e gestão financeira para médicos e clínicas, que participou virtualmente; Fabio Artigas Grillo, doutor em Direito do Estado, com atuação na área tributária contenciosa e administrativa, e especialização em planejamento tributário nacional e internacional; e Antônio José França, contador e especialista em contabilidade de serviços da saúde.
Se você não conseguiu assistir ao vivo, clique no link e confira o AMPCast na íntegra: https://www.youtube.com/watch?v=LyOc8BOf6_c
A reforma tributária está entre as maiores mudanças estruturais do sistema brasileiro das últimas décadas. Ela redefine a forma como empresas e profissionais recolhem tributos, altera regimes, impacta preços, margens e até a organização jurídica das atividades médicas.
Para o médico que atua como pessoa física ou jurídica, para clínicas, laboratórios e hospitais privados, não se trata apenas de impostos, mas de estratégia, planejamento e sobrevivência competitiva em um mercado cada vez mais regulado e pressionado por custos.
O ano de 2025 é o verdadeiro divisor de águas.
É o período de transição em que as clínicas, consultórios e sociedades médicas terão que revisar completamente seus regimes fiscais (Simples Nacional, Lucro Presumido, Lucro Real) e suas estruturas societárias para se prepararem para o novo sistema, que conviverá com o antigo a partir de 2026 e se consolidará até 2033.
São dois grandes vetores em jogo.
O primeiro é a reforma tributária do consumo (IBS/CBS), que, embora traga a promessa de simplificação e a importantíssima redução de 60% na alíquota para os serviços de saúde, exige um planejamento profundo em 2025 sobre apropriação de créditos e a escolha do regime fiscal ideal para 2026.
O segundo vetor, e o mais urgente neste momento, é a Lei 15.270/2025, que trata da tributação da alta renda, com foco nos rendimentos isentos e, principalmente, na Distribuição de Lucros e Dividendos.
O setor da saúde, por meio de intensa articulação do CFM e outras entidades, garantiu um avanço importante: a previsão de redução de 60% na alíquota do IBS e da CBS para os serviços de saúde. Essa é, inegavelmente, uma grande vitória.
No entanto, a simplificação prometida não significa facilidade na transição. Por isso, o objetivo deste AMPCast foi trazer clareza, planejamento e ação, para que o médico possa focar no que mais importa: o cuidado com o paciente.
A condução foi do presidente da AMP, Dr. José Fernando Macedo, tendo como convidados Paulo Vezzaro, diretor de Operações da Genoma Gestão de Negócios, empresa especializada em contabilidade e gestão financeira para médicos e clínicas, que participou virtualmente; Fabio Artigas Grillo, doutor em Direito do Estado, com atuação na área tributária contenciosa e administrativa, e especialização em planejamento tributário nacional e internacional; e Antônio José França, contador e especialista em contabilidade de serviços da saúde.
Se você não conseguiu assistir ao vivo, clique no link e confira o AMPCast na íntegra: https://www.youtube.com/watch?v=LyOc8BOf6_c